OZONOTERAPIA

07-04-2014 15:26

INTRODUÇÃO HISTÓRICA


A Ozonoterapia é a técnica que utiliza o ozono como agente terapêutico num grande número de patologias. É uma terapia natural, com poucas contraindicações e efeitos secundários mínimos, sempre que se aplique corretamente.


A história da ozonoterapia começa na Alemanha.

O precursor do uso do ozono, foi Werner von Siemens o qual, em 1857 construiu o primeiro tubo de indução para a destruição de microorganismos.
Na segunda década do século XX, outro alemão, o químico Justus Baron von Liebig, foi o primeiro a estudar as aplicações do ozono para uso humano.

Seguidamente, foram os russos quem aceleraram as investigações desta nova medicina e facultaram os conhecimentos aos países aliados. No entanto também se expandiu no resto do mundo, sobretudo depois da II Guerra Mundial.

A dificultade para medir um gas potencialmente tóxico, bem como a necessidade de utilizar elementos de cristal resistentes ao ozono dificultou a criação de geradores práticos, limitando o seu uso.
O aparecimento da penicilina e outros antibióticos, afastou a sua utilização pela medicina tradicional desde os anos 40 e posteriores.

Até aos anos 80, a ozonoterapia avançou entre médicos homeopatas, sendo ignorada pela medicina tradicional ou alopática, com o pretexto da falta de investigação básica e alegando haver poucos estudos científicos sobre a sua eficácia.

Diversos Centros Universitários em Cuba, Europa, Rússia, Polónia e China, começam a investigar os efeitos fisiológicos do ozono no  organismo e algums Hospitais Universitários e Privados inician estudos controlados da sua eficácia.

Pouco a pouco os sistemas de saúde vão autorizando e regulando a aplicação desta terapia no seio da medicina tradicional.
 

Em Portugal, a ozonoterapia ainda está em fase muito incipiente até pela resistência, também cá, que os lobies dos medicamentos vêm promovendo à sua aplicação. As faculdades de medicina, em Portugal, continuam a ensinar exclusivamente dentro dos parâmetros alopatas, resistindo a quaisquer inovações que saiam minimamente desses parâmetros . Felizmente, os jovens médicos de mente mais aberta e resistindo às pressões dos lóbis da medicina química, vão-se atualizando e aderindo às medicinas complementares, até por verificarem a sua eficácia, aliada à mínima ocorrência de efeitos secundários e muito menor custo na sua aplicação.

É ÓBVIO QUE A UTILIZAÇÃO DO OZONO  VAI AFETAR ENORMEMENTE OS LUCROS DOS LABORATÓRIOS PRODUTORES DE MEDICAMENTOS, BEM COMO OS GRANDES NEGÓCIOS QUE PROLIFERAM NESSA ÁREA.

Só uma grande consciencialização da população pode vencer a batalha. Espero que, a curto/médio prazo, a regulamentação para o exercício das medicinas tradicionais traga um desenvolvimento da sua aplicação para bem de todos nós e até para a diminuição dos gastos com medicamentos, de não somenos importância nesta fase crítica para a grande maioria da população portuguesa.

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António Cunha
Coimbra

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